sábado, 27 de junho de 2015

Meu aprendizado com o PIBID

                  Meu aprendizado participando do PIBID


                     Meus dias deste ano de 2012, foi ter uma nova experiência com a educação na docência, para expor meus conhecimentos adquiridos nesta grande jornada que fiz.            
                    Uma tarefa em principio desconhecido, o que e como seria a minha reação como a um docente.  Estive pensando também como seria a minha chegada e apresentação em uma escola, encarar o novo, a pouca informação de quantos alunos, qual a minha posição em frente as exigências e tarefas a serem mostradas.  Quando entrei na escola fui apresentado a direção como um professor, titulo este que engrandeceu minha curiosidade. Para esta  tarefa fui informado que teríamos alunos demais em sala e por isto que dividiríamos a turma em duas metades.   Uma ficaria conosco e a outra a professora daria a matéria especifica dela. Agora digo onde foi minha colocação.   Fiquei feliz a ser um substituto de colegas que pertenciam ao PIBID e estavam deixando para traz as suas amostragens numa escola municipal, na cidade de Santo Augusto. Escola municipal Sol nascente.
                Por várias vêzes consegui conduzir e ficar satisfeito de ver os alunos interessados no modo das apresentações de novos projetos, e também das ferramentas de informática utilizados.
                Meus colegas e outras que vieram a substituir, passaram a serem  componentes que se somaram trazendo ideias novas e assim alicerçaram com consistência o laboratório. Nossa tarefa era de conduzir todos os dias um tipo de informação relativa as matérias dadas no período cursivo. Para tanto fomos colocados com a responsabilidade de dar aula a todas as séries do ensino fundamental.
                 Com o passar dos tempos iniciou-se um rodizio, e como já atingi a média de 02 anos na mesma escola solicitei a possibilidade de vir a dar aulas para os alunos do ensino médio no IFFarroupilha .   Fiz a inscrição para esta oportunidade e fui aprovado para então iniciar uma nova experiência de conhecimento.
                 Meu direcionamento foi estar presente através  do PIBID em sala de aula mostrando aos alunos o meu conhecimento que seria somado as aulas do professor em hardware.
                  De regra era ajudar nas suas aulas e depois com a oportunidade de encarar o desafio de ser professor. Eu fiz então o que sempre tinha no meu pensamento, ensinar a eletrônica para conhecimento dos alunos, entusiasmados, queriam conhecer mais sobre o complexo aprendizado. Isto no ano de 2014,para o segundo semestre, pois ao primeiro semestre iniciou-se uma nova fase no conjunto de aprendizado de fases e conhecimentos nas pesquisas. fato que serviu para viajar e conhecer outras cidades como Santa Maria, Santa Cruz, Passo Fundo onde tivemos a oportunidade de conhecer modos de apresentar oficinas, Com a ultima vez que participei também na cidade de São Vicente do Sul onde foi vivenciado a apresentação de um trabalho para alunos com deficiência visual.  Seguindo o assunto referendado as aulas de hardware não faltou vezes em que a minha vivência em eletrônica despertasse a vontade de saberem como construir em robótica.   além de minha presença nesta área outro colega dividia suas ideias aos alunos, tudo fazendo parte de um acompanhamento do professor. Para este ano de 2015, a nossa presença em reuniões oportunizou o debate de ideias, criação, apresentação, pesquisa sobre assuntos pertinentes a utilização de ferramentas, e conhecimentos colocados aos alunos. mesmo com estas reuniões continuamos a fazer nossos trabalhos de acompanhamento, inserções e ensino de nossos conhecimentos na prática. Meu objetivo está sendo alcançado dentro dos critérios que temos utilizado para formar técnicos em informática no ensino médio.    Meu conhecimento e formação técnica somado aos conhecimentos de colegas estão gerando uma turma de domínio na área do Hardware, algo novo. Uma categoria de profissionais com conhecimento de soluções técnicas e não curiosos, trocadores de peças em um computador. Para o semestre que se encerra, agradeço a oportunidade de ter contribuído com a nova geração, bem como fico satisfeito de  ter aprendido na pedagogia e didática os  vários modos de mostrar como se faz uma docência. Para começar algo novo, faço questão de prosseguir ensinando meus conhecimentos para que as gerações futuras tenham realmente consistência das responsabilidades assumidas.
                
                 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

INTERNET EM SALA DE AULA

    Uma nova versão de" maquinas humanas" é preparada com tecnologia virtual. o uso do computador e as portas da internet. Vejo que é ótimo, um progresso só de virtualização, e nós temos mais um problema de preguiça humana. Todos que acessam via internet, veem as coisas parecerem mais fáceis de manipular. Aparecem mais oportunidades e menos problemas. As pessoas retornam no tempo em que eram crianças e se parecem  com elas. podemos observar que elas ficaram mais ágeis. porém, ao questiona-las sobre determinado assunto em que vamos trabalhar, reagem com perguntas ingênuas. Como se faz? AH!...Tenho que pesquisar na internet. A cabeça não é mais a que pensa, temos que usar da tecnologia, com um titulo, para poder solucionar algo. Vemos então que a sociedade é montada de cibernéticos e escorados nos que produzem. São aqueles que parecem não terem instintos. Podem dizer restamos avançando no futuro, porém ficam abismadas e deslumbrados com o conhecimento de seus antepassados. Hoje as coisas devem vir com mais facilidade e não com problemas complexos e observem as soluções que empreguem um pouco de dificuldade. Assim, ao contemplar os nossos avós, eles criaram soluções inventivas que permanecem uteis.  São agruras  dos seus dias que precisavam de uma solução mediante as suas ideias criativas  e  simples, para os futuristas de hoje que. criam problemas com grandes compartilhados. Não acham solução e não resolvem por si só. Distribuem para outros colegas para acharem um meio eficaz. Quando fica pronto a tal pesquisa de trabalho, modifica algumas palavras,  coloca o seu nome e reverte em seu beneficio o mérito. Códigos ou entornos para  fantasiar e disfarçar  um pouco com o fim de tornar verdadeiro a sua versão. Ainda leva o titulo de talento. Recolhe as opiniões e as transformam em solução...  Pensando bem as maquinas contém respostas de muitos internautas que possivelmente já tiveram estas questões. Com a esta comparação, percebemos que a visão passada era feita por humanos, com a evolução hoje é da cibernética o movimento virtual... . Como base, as teorias construtivistas que o pensador PIAGET no seu teórico de maior expressão em: "Todos os homens são inteligentes e que essa inteligência  serve para buscar e encontrar respostas para seguir vivendo". Em parte de um texto escrito anteriormente, o projeto feito em Porto Alegre na faculdade "UFRGS", tomou-se o titulo de PROJETO AMORA, a produção textual que tem rompido com o formato mais próximo do professor, com mais chance de ter uma avaliação positiva onde no ensino tradicional, os alunos geralmente produzem textos a partir da informação feita pelo professor atendendo uma organização externa, com dimensão linear  de começo e fim.  Com uma turma em uma sala de aula, o principal  objetivo é saber se assimilaram a montagem de um texto. Que tem uma informação em um paragrafo, o meio e por fim a conclusão do seu pensamento. Como o uso da maquina permite buscar alternativas de montagens, muitas vezes a colagem de textos prontos mudam o sentido do que foi pedido, e com a palavra  se torna um assunto sem sentido. Para conscientizar uma turma sobre estes tipos de apropriação, conversamos com os alunos e  mostramos que o copiar e colar não trará benefícios para os seus conhecimentos e serão muito importantes no futuro quando tiverem de fazer uma prova em qualquer tipo de concurso. Apesar de que a informática chegou para ficar, neste momento ainda  o papel do professor em sala de aula vem a monitorar uma turma no laboratório. É de importância que os alunos tenham consideração e respeito a presença do professor, pois ainda assim o docente sabe como conduzir uma ação. Mostrar um caminho correto ainda é atrativo porque fica na curiosidade de conhecer uma chave de entrada conseguidos com o uso de ferramentas, até o momento ocultos.
 Numa nova tarefa, desligamos a internet, ou melhor  a desconectamos e usamos só a maquina , sugerindo que usem de  uma ferramenta de montagem de texto, para conhecer a habilidade de fato dos alunos. Certificamos deste modo que passamos o conhecimento para eles. Após corrigimos, pedindo que leiam o que foi escrito por eles.  Isto fará  com que o sistema de oratória dará uma confiança para fazer uma apresentação em publico. Se atingimos este objetivo concluímos que o professor tem função e não será facilmente descartado. Quem pensa que o docente vai mostrar como se liga e desliga um computador, sentirá que a história é outra, e que não será uma alavanca, apesar que as instruções sugerem que alavancaremos as ideias das crianças. Não basta mostrar, orientar e cobrar de um modo de coleção de respostas dos alunos. Mas criar e ser criativo no modo de envolver uma criança em uma atividade escolar. Clarear o que recebemos de perguntas e sempre dar uma resposta para que um determinado assunto não fique sem resposta. Deste modo podemos conseguir que os alunos venham a gostar da disciplina como parte de sua vivência. Com esta atividade podemos ensinar e confirmarmos ou ainda compreendermos um aluno. No processo escolar e educacional faremos a interação de aluno e professor num determinado planejamento, pré  definido, junto a direção da escola. Tomaremos  de desenvolvimentos de projetos para fins didáticos, não bastando ensinar a ler, mas meditar, transcrever, explorar, brincar e usar todas as formas de raciocínio lógico. Quanto ao uso de livros estes nunca deverão serem dispensados. A formação está guardada em linhas, e visitando uma biblioteca com títulos variados fará uma complementação do que o virtual está para ser descoberto por curiosidade. É de vital importância que os pais participem e devem saber que os seus filhos vem para a escola a fim de receberem informações. Com estas informações estamos mostrando que o uso da informática e com o uso correto das ferramentas conseguimos fazer a integração do aluno as maquinas em uso didático.
 Assim o professor também faz parte de uma ferramenta não descartável.
 
 

 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

OS PAITROCINADOS

              
                     O absurdo que se vê dentro da sala de aula, alunos que entraram aos cursos, sem terem o que fazer em casa e nem perspectivas de futuro para ver se tem aptidões, sendo paitrocinados pelos pais, por terem bagagens educativas particulares, tiveram sorte a sorte e inteligência de conseguir superar as dificuldades sem problemas, enquanto que colegas vindas de classes baixas  têm o infortúnio de estudarem em escolas de poucos recursos e se sentem sem apoio dentro de uma escola. Existem alguns docentes que até se esforçam para promover equiparação nas salas. Porém os privilegiados não se importam com a presença de professores, pois conseguem superar por seus conhecimentos  as notas para passar de ano letivo. Sem se importarem com a presença de quem realmente quer aprender, os que têm origem de etapas de dificuldades. Quando é oferecida uma viagem é quase sempre os" paitrocinados ", que podem ir, porque a precariedade das famílias que sustentam os outros, faz do pouco a sobrevivência e não conseguiriam fazer a diferença para o aluno completar uma tarefa para a sua formação.
    Dentro das salas de aula vemos poucos colegas de verdade, não existem provações de ajuda à colegas que tem dificuldades. Nota-se mais a patota da oba-oba.
   No final todos querem a "toga", porém não fazem o menor esforço de ajudar ao colega espontaneamente. Safem-se os que venceram primeiro, esqueçamos os atrasados.
                                            "VIVA PASSAMOS DE ANO"!

ESQUECI DOS MEUS COLEGAS BEM DEPRESSA.

 Agora a explicação para este texto escrito, isto tem um fundo de verdade e acontecimento real.  Devido o favorecimento que acontecia em salas de aula, em que colegas que pouco se interessavam de participar de algumas matérias, simplesmente saiam da sala em que estavam e iam para a lancheria, ou corredor até que terminasse esse período. Dentro desta situação estes mesmo tinham outros amigos que escreviam e passavam para esta turma de pouco interesse. Assim, os que ficavam na sala perdiam a atenção pelo movimento de entra e sai, que com dificuldade conseguiam aprender. Estes desinteressados conseguiam através de grupos uma falsa ideia de alunos. Pois na verdade a aprendizagem não interessava, chegando ao cumulo de dizer que estavam aí só para passar o semestre e não seria usado em momento algum. Quanto a viagens para acompanhar e ter alguma atualização, colegas não podiam acompanhar nas mesmas por falta de recursos. Pois os gastos que fizessem fariam falta para o seu mês.  Mesmo que uma bolsa de auxilio fosse dado, a economia teria de ser feito para poder permanecer nos dias de participação nos eventos. E por fim aqueles que deixaram os colegas para trás sem se importarem a prestar uma ajuda de amizade e solidariedade.  Com o passar do semestre, possivelmente os valores se invertam e estes mesmos saindo da formação de seus grupos tenham dificuldade de prosperar nos estudos.  O esquecimento de que participaram do semestre com eles, deixaram com uma visão do passado presente que foram colegas de aula.
     Quem sabe que ao receber o certificado auferido após a conclusão, a memória deles faça uma retrospectiva do grupo que iniciou junto e sentirá uma pontinha de saudades dos colegas.

 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

A opinião da Nau dos infortunados

                                     
         "Deem chance a estes apenados da educação, chamados alunos constrangidos, colocados a mercê da exploração de erros. Verificamos o acanhamento de fazer um exercício por receio de ficar exposto ao ridículo diante da turma, seus colegas. Para vencer a etapa a cada prova do semestre é mérito de verdade para aqueles que tiveram  dificuldade de aprender, e para aqueles que obtiveram um beneficio ficaram sentindo momentos de gloria"? 
             Com a mudança do instrutor, a matéria e as conquistas de novas ideias, aos que passaram de semestre, esqueceram com facilidade os colegas que ficaram para traz. Talvez em algum encontro casual fazendo de conta que não sabia que o seu colega de classe fora reprovado. Em ar debochado ainda comenta,-" Pensei que tinhas passado de ano"?
             Quem ficou para traz perdeu tempo, e a proposta é seguir o caminho sem parar e tentar recuperar o espaço perdido.
             Muitas vezes o grupo que conseguiu ir a frente, podem ter dificuldades em entender outras matérias devido a fatores de conhecer novos docentes, ou apresentar m outro ritmo no aprendizado. Em cada sala de aula um modo de fazer entender uma explicação é sugerida a construção de grupo. Uma destas intenções é manobrar o trabalho em primeiro lugar e depois fazer os alunos saberem trabalhar no grupo.  Para conseguir mostrar uma pesquisa o docente sugere um titulo. Quem tem um pouco de liderança e egoísmo se apresenta para apresentar o trabalho. As sugestões que os colegas fazem ,em pouco interessa. Para tanto se pegar uma turma com 20 (vinte) alunos e o divide em grupos de 04(quatro) alunos, teremos 05(cinco) grupos. Pede-se a eles que façam uma pesquisa de opinião, então todos iniciam o exercício proposto, um líder se impõe e vê as ideias de cada um, e ao redigir dificilmente aproveita as respostas que realmente interessam reservando-se ao direito de dizer aquilo que é de sua opinião. Para tanto o professor acha que fez um grande trabalho, ele pecou ao aplicar este método para este tipo de questão. Aí o sistema vai mostrar que a participação do grupo deixou de ser integral, e sim alguns alunos sequer participaram e deram o seu nome como um. Mostrando o individualismo e comprovar que a pesquisa foi de todos no mesmo assunto, o processo de juntar os títulos em uma continuação da pesquisa terá de mostrar que houve realmente o interesse de todo grupo. O aluno deverá responder com suas palavras e ser comprometido com as suas ideias. Corrigido por uma proposta  melhor em debate entre os grupos cada aluno defenderá a sua tese. No modo geral se utilizar o sistema  de grupo para construir algo sólido e trabalho manual e a necessidade do uso das mãos, parabéns ao professor por sua proposta.
        Quanto à primeira etapa, ao aluno que foi nomeado líder, interage por conta própria e maneja suas respostas. Os mais fracos vão na conversa deste mentor e acabam frustrados por não aparecerem as suas opiniões. Só a do principal e muitas vezes incompletas.
        Quando alguém levanta uma questão verdadeira no grupo, acham-no incisivo e pouco produtivo. Receitam a esta pessoa que aguarde para ver como é que fica, ou o instrutor faz de conta que não vê e aceita um trabalho incompleto. Para isto o docente além de perguntar para o líder, ao mesmo tempo deve dirigir aos demais a mesma pergunta, pois haverá outras respostas diferentes e quem sabe interessantes.
       A presença de grupos, favorece ao educando, pois torna-se mais fácil dominar os lideres,  que nesta sala são 05(cinco) e fazer o trabalho em cima de suas respostas. Estes 05(cinco) se manifestam, e os componente do grupo não aparecem de fato na discussão do assunto.
 
 
      
 
 
  

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Participação e experiências dentro da sala de aula

             

 
 
       Para todos os semestres, houve um tipo de experiência que observei, que estava no habitat de aula, como estabelecimento de ensino, na sala de aula. Os primeiros encontros, todos se cumprimentam, ao segundo passo já há interesses de notas, e quando vamos fazer a prova? Colegas formam jogos de opiniões e fazem separação de colegas das suas turminhas. Esta é inevitável, notam-se grupos de interesses formados.
       Dentro desta turma se percebe quem tem facilidade de aprendizado e quem tem dificuldade para acompanhar alguma matéria. Situação referente a idades.
       Os de mais idade não conseguem por vezes entrar em algumas ocasiões nestas formações. Cada aluno tem suas perspectivas e ideias e também divergências .
      Professores se revezam e pode ser observadas  predileção e proteção, não consigo afirmar que é apego preferencial, carência  ou os(as)fazem amizades para poderem conquistar notas. Tira-se uma ideia que os estudantes não vem para sala de aula para aprender, mas para somente passar de ano.
       Temos  com clareza a preferência de atendimento direto a poucos alunos. Os que precisam de um reforço geralmente não se manifestam e também o professor deixa de procurar espontâneo em toda sala ou às vezes passa direto para a sua carteira fazendo-se esquecido. Aqueles mais quietos mais quietos são os que mais precisam de atendimento. É real a contribuição aos mais achegados do docente.
       O quadro negro é a caça ao tesouro de pontuação, o incentivo a ganhar notas, é geral e frustrante para alguns que não  conseguem acompanhar o raciocínio da matéria. Julga-se o curioso grupo de afiliados, que realmente aprendem e sabem. 
        Eles são os privilegiados e o docente deveria observar o porquê de alguns não tiveram a mesma habilidade. Por vezes foram notadas pontuações bem consistentes numa olhada nos cadernos de chamada.  Com o fechamento no semestre o grupo de alunos queridinhos, e puxa saco conseguem passar de ano. Teremos aqueles que ficam em exame e por fim aqueles que não foi conseguido fazer recuperar uma nota.
        Minha experiência foi dentro destes processos de aprendizado. E  falei para  a minha consciência evitar ser um docente deste tipo em que fala para alguns e vez de oferecer oportunidade e chance de se motivarem e se superar. Com este fechamento desta pagina, estudei  com dificuldade, passei sabendo a matéria e consegui o reconhecimento ao fazer uma nova matricula.
 
 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Fase inicial de um aprendizado

                      ORIGEM E O USO DA LINGUAGEM

       A criança recorre ao gesto impulsionado e após outro gesto para expressar o que pensa no prolongamento à lembrança presente com a imitação. Esta frase "PARECE CONFUSA, MAS ESTÁ ESCRITA DE MANEIRA  DISTINTA E COM UM OBJETIVO".
      Vamos pensar no recado fundamental que ela contém?  A imitação. O querer imitar sobrepõe-se a ação do poder, elaborando, copiando a ação no "Aqui e Agora".
       A afetividade se relaciona nos gestos com relação ou movimentos expressivos junto aos pais. Sendo a afetiva à mãe.
       A cognitiva se refere à ação direta ao meio físico.
       A linguagem reforça a identificação de diferentes objetos e a sua realização.
       O andar e a linguagem colocam a disposição da criança, um mundo exterior.
       O pensamento, portanto, e as origens da linguagem servem para a constituição
do "EU".  e são caracterizados por uma inteligência sensório motora, e relaciona-se .
       A  nomeação dos objetos, a cada um objeto corresponde a um nome
       Períodos da 3ª pessoa e o da 2ª pessoa - A criança não sabe distinguir o "EU do TU" que são dirigidos.
      Períodos de posse: "MEU".
 
                                 
                                        A INTERMEDIAÇÃO DO PROFESSOR
 
           A  criança deixa de ter dependência da mãe e cresce até atingir a idade escolar. Para este momento esperado pela família, tios, avós, amigos, vai existir o lado emocional em que se tratando de filho, o amor fraterno, dá um ligamento de saudade para eles. Conforme a o primeiro dia de aula se tem a despedida e o afastamento dos corações umbilicais. Dizer a isto que o costume de ter uma criança em casa e apegados fraternalmente, e ao se colocar em uma escola estamos dando asas a imaginação e um  vazio no lar. Considerando que a escola é um segundo lar, projeta-se que uma professora substitui um familiar, só que o objetivo é mostrar uma vivência em grupo.  E após fazer a criança conhecer um novo mundo que a ela será adaptada. Nos relacionamentos entre os alunos, a sua tarefa principal é de possibilitar a  abertura entre alunos, de frestas nas redomas, que enjaulam cada aluno. Ao falar desta forma o mundinho de cada um esta sendo descoberto na hora em que o grupo se apresenta e fazem as tarefas, com a abertura de suas guardas, e dão liberdade de participação com amizades. As afinições entre os colegas fazem com que a utilização de objetos por todos, agora são de uso comunitário, ou seja pertencem a classe. A descoberta de amigos fazem esquecer os laços familiares, até o encerramento  do turno escolar. Voltando a vivenciar com o lar. A criança mostra o que aprendeu, e conta fatos curiosos e como foi na aula ,a merenda, o conhecimento das tias, tratamento dado as merendeiras e professoras. Justificando que substituem a mãe nestes horários. Na unificação das turmas, surge o aluno deficiente, ou em questão chamamos de aluno especial. Para tanto a inclusão junto aos chamados normais é uma pratica para que todas as crianças consigam viver com os colegas que precisam de ajuda. E mais para frente veremos que pessoas com deficiência visual, auditiva ou com síndrome de Douw, são também integradas. Desperta a curiosidade para entenderem o que as fez nascerem ou ficarem com estes tipos de deformações. Uma delas que "Papai do céu" deu  uma missão a elas para se comunicarem com outras crianças que apresentaram estas dificuldades e precisaram de alguém que sabe viver assim. O reconhecimento dos alunos, usando os nomes  e pejorativos ou deficientes, sem a figura do aluno inteligente, não haveria a figura do
 especial. Tudo que foi comentado nesta parte do capitulo, referem-se a idade inicial escolar. Portanto ao que surgir mais adiante na formação de um aluno o intermediário é o Professor a que tem a didática para solucionar qualquer eventual em suas explicações quando pedidos. Usando uma frase em que o escritor VYGOSTIKI deixou como legado.
                         "Qualquer ensino pode levar a aprendizagem"
 
 
 
 



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Um novo Docente

                        UM NOVO DOCENTE          


          Estar em um grupo de estudantes, é algo  sensacional principalmente se a posição de aluno ao qual estou colocado me dão condições de docência. Tenho dentro de meus pensamentos a juventude e os mesmos desenvolvimentos que os meus colegas de formação em licenciatura de Computação.  Para quem está lendo este paragrafo pensará  que estou fazendo uma estória para depois dizer que viveu feliz para sempre. Até pode ser uma história, pois o que está sendo comentado é verdadeiro e vivenciado dentro de uma escola, onde tenho professores que me oferecem orientação pedagógica. Um novo horizonte  com aprendizado e conhecimento de saberes que me tornam uma pessoa capacitada para ensinar normas e estudos com pesquisas e realidades , contribuindo na formação de cidadãos.  Estas palavras de comunicação espontânea foram conhecidas com o maior contato com várias modalidades de aprendizado. As expressões de fala conseguimos na orientação de observações e modos de ensino. Para isto, dentro desta instituição educacional foi criado o PIBID. E faço parte desta projeção que tem como finalidade colocar condições de conhecimentos e um despertar para a docência. Vejo nos semblantes dos colegas as ideias florindo de satisfação ao comentarem os contatos com os seus primeiros alunos.      Diversas opiniões foram dadas sobre as maneiras como encararam os primeiros dias de aulas.      Uma delas com maior ênfase, em que não sabiam como se comportar diante de algo novo chamados com nome de alunos. Ao enfrentarem o medo de errar, o reforço de garra contida dentro dos seus cérebros impulsionou a adrenalina fazendo com que a superação de incapacidade não fosse mais sentida. Novos professores com capacidade agora estão sendo polidos para mostrarem um modo de oferecer conhecimentos com motivação. Isto ao  ter contato a cada dia , mais reforçado o conhecimento e o domínio de se expressar para as pessoas. Para cada vez que o planejamento entra em primeira instância do seu saber, mais harmonia e bom gosto de mostrar o seu conhecimento se faz presente.  Assim, para quem assume um papel de docente, usando o aproveitamento do que aprendeu com pesquisas no PIBID, será um doutrinado com larga escala de saberes. Voltando ao primeiro paragrafo, segue uma explicação, sou um jovem com uma idade dos sessenta anos que tem ideal  e este mesmo é conseguir a formação com certificado e qualificar em uma escola como professor. Para a surpresa de muitos colegas o mais antigo no PIBID aqui nesta Instituição de ensino, sou eu, tenho orgulho de participar desde o ano de 2012 .